- até logo
(sempre!)
para quem se quer
quarta-feira, 29 de dezembro de 2004
terça-feira, 28 de dezembro de 2004
segunda-feira, 27 de dezembro de 2004
sábado, 25 de dezembro de 2004
terça-feira, 21 de dezembro de 2004
dezembro
li algures que na época-das-prendas-e-dos-jantares: as pessoas vivem como se o mundo fosse acabar dia 25.
e depois, vem o fim de ano e os balanços e os planos e os projectos e as metas cumpridas, e querer recuperar o ano em duas semanas, dois fins-de-semana...
..já a Maria Bethânia cantava: a felicidade não é algo a atingir mas um modo de agir
li algures que na época-das-prendas-e-dos-jantares: as pessoas vivem como se o mundo fosse acabar dia 25.
e depois, vem o fim de ano e os balanços e os planos e os projectos e as metas cumpridas, e querer recuperar o ano em duas semanas, dois fins-de-semana...
..já a Maria Bethânia cantava: a felicidade não é algo a atingir mas um modo de agir
quarta-feira, 15 de dezembro de 2004
amorismo
a partir de terrorismo, a mesma intensidade, alguma violência, mas sem mortes: só amor e despesas
actos de amorismo que se exigem:
I- ocupar espaços desocupados (porque há quem não tenha direito a espaço. e se o espaço público é cada vez + (ou-) controlado..bláblá..)
II- actuar no sentido de instalar o terror em gsc (grandes superfícies comerciais)
III- implodir voluntáriamente condomínios privados (!em construção e sem pessoas dentro!)
ou seja, em três passos, mudar o espaço urbano(tuga):
I- sem prédios vagabundos (nem vagabundos sem prédios)
II- com medo de gsc´s
III- sem condomínios privados
ou, por outra:
I- uma cidade viva
II- com comércio de rua
III- sem condomínios fechados
pela intensidade e diversidade urbana
, ou, entre o hábito e o vício, escolho o vício
a partir de terrorismo, a mesma intensidade, alguma violência, mas sem mortes: só amor e despesas
actos de amorismo que se exigem:
I- ocupar espaços desocupados (porque há quem não tenha direito a espaço. e se o espaço público é cada vez + (ou-) controlado..bláblá..)
II- actuar no sentido de instalar o terror em gsc (grandes superfícies comerciais)
III- implodir voluntáriamente condomínios privados (!em construção e sem pessoas dentro!)
ou seja, em três passos, mudar o espaço urbano(tuga):
I- sem prédios vagabundos (nem vagabundos sem prédios)
II- com medo de gsc´s
III- sem condomínios privados
ou, por outra:
I- uma cidade viva
II- com comércio de rua
III- sem condomínios fechados
pela intensidade e diversidade urbana
, ou, entre o hábito e o vício, escolho o vício
terça-feira, 14 de dezembro de 2004
diário da metroplinétida, dl.222/04 de 14 de dezembro 2004*
decreto único
A PARTIR DESTA PUBLICAÇÃO
É PROIBIDO ESCREVER A PALAVRA NATAL
esta lei é valida até à sua revogação devidamente anunciada (com tudo o que implica: que toda a gente saiba (neste caso, ser publicada na metroplinétida)
*decretado por concenso pela actual-administração, no uso da autorização legislativa concedida pelo artigo 13º da Lei nº 11-B/76, de 3 de Agosto, e nos termos das alíneas a) e b) do nº 1 do artigo 69º da Constituição.
decreto único
A PARTIR DESTA PUBLICAÇÃO
É PROIBIDO ESCREVER A PALAVRA NATAL
esta lei é valida até à sua revogação devidamente anunciada (com tudo o que implica: que toda a gente saiba (neste caso, ser publicada na metroplinétida)
*decretado por concenso pela actual-administração, no uso da autorização legislativa concedida pelo artigo 13º da Lei nº 11-B/76, de 3 de Agosto, e nos termos das alíneas a) e b) do nº 1 do artigo 69º da Constituição.
na Ópera do Falhado
reina a banalidade e o desespero: todos se tentam enganar uns aos outros, como os seus pais lhes ensinaram, e o resultado só pode ser uma grande parvoíce. A megalomania, o facilitismo, o porreirismo criminal, a obstinação irracional, a fragilidade emocional e, acima de tudo, a doentia necessidade de parecer bem, atravessam quase todos os intervenientes desta comédia. Falhar é, neste caso, aspirar a coisas que não nos servem para nada.
J.P. Simões (agora em livro)
reina a banalidade e o desespero: todos se tentam enganar uns aos outros, como os seus pais lhes ensinaram, e o resultado só pode ser uma grande parvoíce. A megalomania, o facilitismo, o porreirismo criminal, a obstinação irracional, a fragilidade emocional e, acima de tudo, a doentia necessidade de parecer bem, atravessam quase todos os intervenientes desta comédia. Falhar é, neste caso, aspirar a coisas que não nos servem para nada.
J.P. Simões (agora em livro)
quinta-feira, 9 de dezembro de 2004
sexta-feira, 3 de dezembro de 2004
palavras
è difficile domesticare-flessibilizzare le parole, tante volte una frase mi sembra troppoooo determinata-ridutta senza apoyo-aiuto d´imagini-suoni-odori-spazi dove si possanno riposare proprio!....
a metroplinétida não é determinada mas está cheia de palavras. as palavras são determinadas, cristalizam ideias, matam-nas (em muitos sentidos)
è difficile domesticare-flessibilizzare le parole, tante volte una frase mi sembra troppoooo determinata-ridutta senza apoyo-aiuto d´imagini-suoni-odori-spazi dove si possanno riposare proprio!....
a metroplinétida não é determinada mas está cheia de palavras. as palavras são determinadas, cristalizam ideias, matam-nas (em muitos sentidos)
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